Tenho a dizer que quero mudar-me já, imediatamente, neste exacto momento para Vancouver.
Adorei a viagem, foi absolutamente fantástica. É difícil para mim não gostar de locais destes, perto do mar. Adoro o cheiro a maresia, faz-me sentir bem e, por alguma razão, mais leve e mais feliz.
Em Seattle fiquei apaixonada pelo Pike Place Market e não resisti a comprar algumas pinturas da zona a uns artistas de rua. Adorei a biblioteca, super moderna e com um design fantástico. A Space Needle não é nada de especial e nem sequer subi. Uma roubalheira o preço, fiquei escandalizada. Ao olhar as ilhas do outro lado da baía só me lembrava do maravilhoso Sleepless in Seattle e da When I fall in Love, uma música que devo ter cantado uns bons triliões de vezes. É definitivamente uma cidade com um encanto especial. Espero voltar!
Vancouver foi something else. É uma cidade completa, com uma beleza natural soberba, um panorama de cortar a respiração e um clima de descontração total. Nem parece que estamos numa cidade tão cosmopolita, principalmente quando obsservamos o pôr-do-sol da English Bay ou passeamos pelo Stanley Park. Ou ainda quando temos de fugir de três raccoons possuídos pelo demónio...(sim, foi o highlight da viagem. O parque cheio destes animazinhos, tudo bem, tudo óptimo num bom convívio saudável, até que um grupinho deles decide que, no meio das 300 mil pessoas por ali, eu e a Franziska somos as que não estão bem e resolvem avançar para nós com um barulho medonho mesmo com ela fisgada para atacar. Um horror. Vi a minha vida passar à frente dos meus olhos. Pronto, não vi nada, mas foi assustador o suficiente para não querer mais chegar perto deles). Fiquei no hostel mais louco que já conheci, com pessoal de imensos países a falar línguas que nunca tinha ouvido, com hockey e festa até às tantas da matina, gente pelos corredores em trajes menores, etc, etc, etc. Um pandemónio, mas super divertido. O autêntico L'Auberge Espagnole. E no meio daquela confusão acabei por ouvir o meu português e conhecer dois rapazes que andavam por Vancouver à caça de bolsas para doutoramento. Que bom falar português! Que saudade...só se compreende mesmo quando se está tão longe de tudo e de todos...da nossa terra.
Anyway, fiz algumas compras nas lojas vintage da cidade, adorei a Gastown e ameeei a Granville Island. Outra coisa que fiz foi lavar as vistas. Explico: meninas solteiras e boas raparigas, metam-se todas num avião já, imediatemente, agora, para Vancouver. Não sei com é que é que as mãezinhas daquelas bandas alimentam os seus filhinhos...mas sim senhor! Foi difícil segurar-me. Muito. Mesmo.
Bom, agora vou pirar-me porque tenho trabalho para fazer e está um dia lindo lá fora.
Ciaoooo*
Adorei a viagem, foi absolutamente fantástica. É difícil para mim não gostar de locais destes, perto do mar. Adoro o cheiro a maresia, faz-me sentir bem e, por alguma razão, mais leve e mais feliz.
Em Seattle fiquei apaixonada pelo Pike Place Market e não resisti a comprar algumas pinturas da zona a uns artistas de rua. Adorei a biblioteca, super moderna e com um design fantástico. A Space Needle não é nada de especial e nem sequer subi. Uma roubalheira o preço, fiquei escandalizada. Ao olhar as ilhas do outro lado da baía só me lembrava do maravilhoso Sleepless in Seattle e da When I fall in Love, uma música que devo ter cantado uns bons triliões de vezes. É definitivamente uma cidade com um encanto especial. Espero voltar!
Vancouver foi something else. É uma cidade completa, com uma beleza natural soberba, um panorama de cortar a respiração e um clima de descontração total. Nem parece que estamos numa cidade tão cosmopolita, principalmente quando obsservamos o pôr-do-sol da English Bay ou passeamos pelo Stanley Park. Ou ainda quando temos de fugir de três raccoons possuídos pelo demónio...(sim, foi o highlight da viagem. O parque cheio destes animazinhos, tudo bem, tudo óptimo num bom convívio saudável, até que um grupinho deles decide que, no meio das 300 mil pessoas por ali, eu e a Franziska somos as que não estão bem e resolvem avançar para nós com um barulho medonho mesmo com ela fisgada para atacar. Um horror. Vi a minha vida passar à frente dos meus olhos. Pronto, não vi nada, mas foi assustador o suficiente para não querer mais chegar perto deles). Fiquei no hostel mais louco que já conheci, com pessoal de imensos países a falar línguas que nunca tinha ouvido, com hockey e festa até às tantas da matina, gente pelos corredores em trajes menores, etc, etc, etc. Um pandemónio, mas super divertido. O autêntico L'Auberge Espagnole. E no meio daquela confusão acabei por ouvir o meu português e conhecer dois rapazes que andavam por Vancouver à caça de bolsas para doutoramento. Que bom falar português! Que saudade...só se compreende mesmo quando se está tão longe de tudo e de todos...da nossa terra.
Anyway, fiz algumas compras nas lojas vintage da cidade, adorei a Gastown e ameeei a Granville Island. Outra coisa que fiz foi lavar as vistas. Explico: meninas solteiras e boas raparigas, metam-se todas num avião já, imediatemente, agora, para Vancouver. Não sei com é que é que as mãezinhas daquelas bandas alimentam os seus filhinhos...mas sim senhor! Foi difícil segurar-me. Muito. Mesmo.
Bom, agora vou pirar-me porque tenho trabalho para fazer e está um dia lindo lá fora.
Ciaoooo*
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