Pronto. Estou de volta.
Já passou. Está tudo bem, tudo sob controlo e não me suicidei nem nada.
E sim, para quem estiver interessado, sem mais detalhes, afinal de contas ainda temos quem ature aqui a menina e as suas crises. Alguma vez ía arranjar outro alguém que aturasse esta pessoa impaciente, irrequieta, exigente, instável, crítica, mazinha, paranóica, preguiçosa, insegura, faladora, etc. etc, ao cubo? Não, não me parece, e se um dia a coisa der para o torto, desconfio muito que fico para tia. Paciência. Mais maintenant, je suis content.
E agora, notícias da Yankeelandia. Desde que voltei do Canadá não se tem feito muito (para não dizer a ponta de um c*rno). O pessoal do meu grupo de investigação anda tão cheio de vontade de trabalhar que ainda nem se prontificou a marcar a próxima reunião. Tá bem abelha...também não hei-de ser eu que vou andar atrás de vocês. Na próxima semana vamos ter algumas aulas (espero) e, se eu fosse uma pessoa normal, estava para aqui a lamentar-me, mas como não sou e prefiro estar ocupada, agradeço muito muito. Vou perder um mês de aulas em Coimbra. Baaahh. Vou estar a trabalhar daqui também, mas de qualquer forma não me agrada.
E agora, reflexões random:
-Politiquices à parte, há mais alguém neste mundo para além de mim que ache que a Manuela Ferreira Leite é parecida com o Dobby do Harry Potter? Há ali um qualquer grau de parentesco, acho...
- Estou em greve de fome como forma de protesto contra os plásticos titânicos que utilizam para embrulhar alguns produtos, particularmente, os electrónicos. Saí de propósito para comprar uns novos headphones, uma vez que os que tinha me faleceram, e é evidente que queria testá-los e curtir a minha música no caminho de volta a casa. Não pude. Porquê? Porque aquela porra estava embalada de uma tal forma que nem dentes, nem chaves, nem canetas (os objectos que eu tinha à mão na altura) me safaram. Ainda estive uns bons dez minutos de volta daquilo sentada à porta da loja (as figuras meu dEUS...), mas, quando pensava ter alcançado a meta e rejubilava, eis que surge outro invólucro de aço/plástico a envolver aconchegadamente os próprios phones e o fiozinho. Antes que as minhas tendências psicóticas se soltassem (nesta altura já estava com olhos vermelhos, fumo a sair-me dos ouvidos e a espumar da boca), desisti, meti aquilo na mala e fui para casa sem música.
Abaixo a merda dos plásticos!! Quem é que precisa dessa porra pah?? Larilas do c*rlh.
- Cada vez me passo mais com estes americanos e as conversas/bocas na rua. Eu sei muito bem que não sou nenhuma bomba deslumbrante que arrasa tudo por onde passa, mas, e apesar de magrelas (é defeito de fabrico), considero-me compostinha e agradável à vista. Nada mais para além disso. Hoje quando ía a caminho das compras, TODOS e absolutamento TODOS os espécimes masculinos que passaram por mim mandaram uma parolada. Cada uma pior que a outra, mesmo más. Eles nem sabem mandar piropos por aqui, nada original e engraçado. Tenho vindo a aprender a controlar a minha raiva em relação a isto, mas às vezes só me apetece parar e gritar-lhes "Porra, tu és mesmo MACHO! Aaaahhh machãããooo....'to que nem fogo...nem sei como é que ainda estou prá'qui parada e já não te saltei em cima!!"
Pergunto-me reflectindo profundamente: mas será que eles acreditam que aquilo resulta mesmo?!
- Pedi ao meu irmão a simples tarefa de me ir assinar um papel à secretaria geral e entregá-lo na porta em frente, nos SASUC. Pois a alma deu duas ou três voltas à cidade de Coimbra, da baixa à alta, andou a passear pela fac de medicina, foi assinar o papel à secretaria da fac de psicologia (não sei como é que lhe assinaram aquilo ali...), e finalmente, não sei como mas graças a dEUS, deu com os SASUC e entregou o papel lá, mas não sem antes ter estado 15 minutos numa fila errada até ter reparado no papel que indicava o serviço onde devia ir e que só por acaso não tinha absolutamente ninguém. Anjinho. Pronto, eu sei que estas coisas são normais nele e que não há mais ninguém no mundo com a paciência dele portanto aqui vai: Obrigado tótó. Eu até gosto um bocadito assiiiim graaaaaandee de ti, vá;)* saudadee*
Agora vou dormir que já se faz tarde por aqui. Vocês estão todos a levantar-se e eu vou dormir. Muahhhaaahhaaaa:D
Beijoca*
Já passou. Está tudo bem, tudo sob controlo e não me suicidei nem nada.
E sim, para quem estiver interessado, sem mais detalhes, afinal de contas ainda temos quem ature aqui a menina e as suas crises. Alguma vez ía arranjar outro alguém que aturasse esta pessoa impaciente, irrequieta, exigente, instável, crítica, mazinha, paranóica, preguiçosa, insegura, faladora, etc. etc, ao cubo? Não, não me parece, e se um dia a coisa der para o torto, desconfio muito que fico para tia. Paciência. Mais maintenant, je suis content.
E agora, notícias da Yankeelandia. Desde que voltei do Canadá não se tem feito muito (para não dizer a ponta de um c*rno). O pessoal do meu grupo de investigação anda tão cheio de vontade de trabalhar que ainda nem se prontificou a marcar a próxima reunião. Tá bem abelha...também não hei-de ser eu que vou andar atrás de vocês. Na próxima semana vamos ter algumas aulas (espero) e, se eu fosse uma pessoa normal, estava para aqui a lamentar-me, mas como não sou e prefiro estar ocupada, agradeço muito muito. Vou perder um mês de aulas em Coimbra. Baaahh. Vou estar a trabalhar daqui também, mas de qualquer forma não me agrada.
E agora, reflexões random:
-Politiquices à parte, há mais alguém neste mundo para além de mim que ache que a Manuela Ferreira Leite é parecida com o Dobby do Harry Potter? Há ali um qualquer grau de parentesco, acho...
- Estou em greve de fome como forma de protesto contra os plásticos titânicos que utilizam para embrulhar alguns produtos, particularmente, os electrónicos. Saí de propósito para comprar uns novos headphones, uma vez que os que tinha me faleceram, e é evidente que queria testá-los e curtir a minha música no caminho de volta a casa. Não pude. Porquê? Porque aquela porra estava embalada de uma tal forma que nem dentes, nem chaves, nem canetas (os objectos que eu tinha à mão na altura) me safaram. Ainda estive uns bons dez minutos de volta daquilo sentada à porta da loja (as figuras meu dEUS...), mas, quando pensava ter alcançado a meta e rejubilava, eis que surge outro invólucro de aço/plástico a envolver aconchegadamente os próprios phones e o fiozinho. Antes que as minhas tendências psicóticas se soltassem (nesta altura já estava com olhos vermelhos, fumo a sair-me dos ouvidos e a espumar da boca), desisti, meti aquilo na mala e fui para casa sem música.
Abaixo a merda dos plásticos!! Quem é que precisa dessa porra pah?? Larilas do c*rlh.
- Cada vez me passo mais com estes americanos e as conversas/bocas na rua. Eu sei muito bem que não sou nenhuma bomba deslumbrante que arrasa tudo por onde passa, mas, e apesar de magrelas (é defeito de fabrico), considero-me compostinha e agradável à vista. Nada mais para além disso. Hoje quando ía a caminho das compras, TODOS e absolutamento TODOS os espécimes masculinos que passaram por mim mandaram uma parolada. Cada uma pior que a outra, mesmo más. Eles nem sabem mandar piropos por aqui, nada original e engraçado. Tenho vindo a aprender a controlar a minha raiva em relação a isto, mas às vezes só me apetece parar e gritar-lhes "Porra, tu és mesmo MACHO! Aaaahhh machãããooo....'to que nem fogo...nem sei como é que ainda estou prá'qui parada e já não te saltei em cima!!"
Pergunto-me reflectindo profundamente: mas será que eles acreditam que aquilo resulta mesmo?!
- Pedi ao meu irmão a simples tarefa de me ir assinar um papel à secretaria geral e entregá-lo na porta em frente, nos SASUC. Pois a alma deu duas ou três voltas à cidade de Coimbra, da baixa à alta, andou a passear pela fac de medicina, foi assinar o papel à secretaria da fac de psicologia (não sei como é que lhe assinaram aquilo ali...), e finalmente, não sei como mas graças a dEUS, deu com os SASUC e entregou o papel lá, mas não sem antes ter estado 15 minutos numa fila errada até ter reparado no papel que indicava o serviço onde devia ir e que só por acaso não tinha absolutamente ninguém. Anjinho. Pronto, eu sei que estas coisas são normais nele e que não há mais ninguém no mundo com a paciência dele portanto aqui vai: Obrigado tótó. Eu até gosto um bocadito assiiiim graaaaaandee de ti, vá;)* saudadee*
Agora vou dormir que já se faz tarde por aqui. Vocês estão todos a levantar-se e eu vou dormir. Muahhhaaahhaaaa:D
Beijoca*
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